Já que a consciência pura do presente é o verdadeiro buda, com abertura e contentamento encontramos o Lama em nosso coração. Quando compreendemos que essa mente natural sem fim é a natureza do mestre, não há mais necessidade de preces apegadas e ansiosas ou reclamações artificiais.Dudjom Rinpoche (Tibete, 1904 – França, 1987)
Ao simplesmente relaxar no estado desperto não conceitual, o estado natural livre e aberto, obtemos a benção da auto-liberação não dirigida de qualquer coisa que surja.
citado por Sogyal Rinpoche, em prefácio para “Brilliant Moon”, de Dilgo Khyentse Rinpoche (Tibete, 1910 – Butão, 1991)