Posted: 24 Oct 2011 07:26 AM PDT Chagdud Tulku Rinpoche (Tibete, 1930 – Brasil, 2002): Pode parecer que obtemos mais energia da raiva do que da paciência. De fato, podemos nos viciar nessa energia, mas ela não dura. Se deixar levar pela energia da raiva é como tomar um drink para se acalmar; como você não chega realmente à origem da ansiedade, acaba bebendo mais um copo, e mais cedo ou mais tarde, fica viciada.“Para abrir o coração”, I | 4 Eventos: Textos relacionados: |
24 de outubro de 2011
Blog Samsara - Conflitos sem raiva
23 de outubro de 2011
Blog Samsara - Culpe apenas uma coisa
Blog Samsara - Culpe apenas uma coisa |
Posted: 14 Oct 2011 10:13 AM PDT B. Alan Wallace (EUA, 1950 ~): Culpe apenas uma coisa. Isso simplifica a vida incrivelmente, e mesmo assim não é nem um pouco simplista. Se acreditarmos de coração que todos nossos infortúnios podem ser atribuídos ao centramento no eu, isso vai transformar radicalmente nossas vidas.“The Seven-Point Mind Training” (Dharma Quote of The Week – Snow Lion, 13/10/2011) Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Percepção pura imparcial
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Posted: 12 Oct 2011 04:11 PM PDT Tsele Natsok Rangdröl (Tibete, séc. XVII): Treine em percepção pura imparcial e não deprecie os outros! Reconheça suas próprias falhas e não medite sobre os defeitos dos outros! Como o ponto vital de todos os ensinamentos repousa em sua própria mente, sempre examine sua natureza!“Mirror of Mindfullness” “As últimas palavras de Tsele Natsok Rangdrol” Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Show transitório sem fim
Blog Samsara - Show transitório sem fim |
Posted: 10 Oct 2011 12:24 PM PDT Joseph Goldstein: Sendo sujeitos à mudança, por que procuramos o que também está sujeito à mudança? Embora possamos ver e compreender, em algum grau, a futilidade de buscar satisfação em coisas que — devido à sua própria natureza — não duram, nos encontramos com frequência vivendo nossas vidas apenas esperando pela próxima grande experiência; tanto faz se são as próximas férias, o próximo relacionamento, a próxima refeição ou até mesmo a próxima respiração.“One Dharma”, cap. 3 Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Beleza total
Posted: 07 Oct 2011 10:48 AM PDT Chogyam Trungpa (Tibete, 1939 – Canadá, 1987): Se incluirmos tanto a beleza da dor quanto a beleza do prazer, podemos questionar qual o sentido então de falar de beleza. A resposta é que beleza aqui significa completude, totalidade — a experiência completa. Nossa vida está completamente preenchida, mesmo se estivermos totalmente entediados. O tédio cria solidão e tristeza, que também são bonitos. Beleza nesse sentido é a experiência total das coisas como elas são.“Ocean of Dharma” (Ocean of Dharma Quotes of the Week, 06/10/11) Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Praticar o Dharma hoje
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Posted: 03 Oct 2011 06:26 AM PDT Longchenpa (Tibete, séc. XIV): Você está considerando sua vida como algo real, mas isso vai te enganar.“Masters of Meditation and Miracles”, citado por Tulku Thondup. Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Quem realmente é esse “você”
Blog Samsara - Quem realmente é esse “você” |
Posted: 28 Sep 2011 06:58 AM PDT B. Alan Wallace (EUA, 1950 ~): Do ponto de vista psicológico moderno, destruir o inimigo da centralidade em si pode parecer uma fragmentação radical da individualidade. A noção de que alguns processos mentais (a generosidade, a abertura e a alegria) são aceitáveis, ao passo que outros (o principal sendo “o grande demônio”, a centralização em si) devem ser exterminados, parece uma antítese do ponto de vista psicológico moderno da aceitação de si mesmo e da integração.“Budismo com Atitude”, cap. 3 Eventos: Textos relacionados: |
Blog Samsara - Examinar nossas motivações
Blog Samsara - Examinar nossas motivações |
Posted: 25 Sep 2011 06:23 AM PDT Joseph Goldstein: Devido ao importante papel da motivação para os resultados de nossas ações, se torna essencial sabermos de verdade quais são nossas motivações. Isso não é fácil. Precisamos de coragem, honestidade e vontade muito fortes para olhar dentro de nossos corações.“One Dharma”, cap. 3 Eventos: Textos relacionados: |
Transformação de Dentro para Fora
Posted: 14 Oct 2011 04:31 PM PDT Muitas vezes dizemos que seres humanos são “bichos de relação”. Temos a vida norteada e sustentada por relações de todos os tipos: afetivas, profissionais, familiares, espirituais. Relações do passado, presente e futuro parecem construir nossas histórias. Muitas vezes nos sentimos marcados e até nos definimos a partir das relações. Conversamos sobre elas nas rodas de amigos, consultórios, escolas, no trabalho, na folia… Segredos, momentos de alegria e êxtase, noites insones… Ah, as relações… Como tranformá-las? Olhando de modo mais honesto, a maioria delas talvez tenha um tom utilitário. Oferecemos uma lista de necessidades a alguém, que nos oferece lista semelhante e negociamos. “Ok, amo você, aceito fazer o que me pede, caso você cumpra isso e mais aquilo…” E seguimos, entre pequenas alegrias e grandes frustrações. Parece um jeito pouco hábil de ser feliz. S.S. Dalai Lama nos lembra que todos aspiramos encontrar a felicidade e ultrapassar o sofrimento. Será que podemos amar de modo mais profundo, tecer relações mais saudáveis, afinadas com nossas aspirações de felicidade? Uma das práticas mais comoventes que o budismo nos oferece é Metabhavana – Meditação do Amor Universal. Tal prática tem se mostrado uma preciosa ferramenta que opera em nossos corações e mentes, gerando espaços por vezes inusitados. A partir dessa prática geramos mundos nos quais as relações saudáveis e lúcidas são possíveis. A partir de ambientes sutis, descobrimos novos caminhos, novos modos de tecer as relações. Focamos cada pessoa, incluindo a nós mesmos, as árvores, os bichos… “Que meu filho seja feliz e ultrapasse o sofrimento. Que encontre as causas da felicidade e ultrapasse as causas do sofrimento. Que seus automatismos se dissolvam e surja nele um olho de lucidez instantânea diante de tudo e de todos. Que ele seja capaz de gerar benefícios aos outros e encontre nisso sua fonte de energia”. “Que meu filho seja feliz”. Parece incrível, mas raramente temos essa visão. Sentimos que amamos muito nosso filho, mas geralmente aspiramos que ele “se dê bem na vida”, que nos respeite, ou algo semelhante. De modo aparentemente “natural”, surgem em nossa mente algumas – ou muitas – condições que consideramos necessárias para seu bem-estar, vitórias, conquistas, etc. E se tais condições não se manifestam, a relação desanda, a comunicação fica comprometida e a lucidez nos falta. Olhar para o próprio filho a partir de outros referenciais pode transformar por completo uma rede de relações ligadas ao passado, presente e futuro. Descobrimos que nossas necessidades de controle, e todas as negociações e estratégias de controle podem cessar. A vida fica mais simples. As relações saudáveis vão surgindo aqui e ali, e um novo tecido humano se torna possível. A prática de Metabavana, aparentemente simples, tem restaurado relações de modo surpreendente. Funciona. Não porque usamos palavras mágicas, mas porque nosso olhar constrói. Revela a co-emergência operando. Mas isso já é outra história. Melhor experimentar. E se preparar para amar de modo mais profundo. Que todos sejam felizes! Posts relacionados:
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Fé é um modo de compreender
Joseph Goldstein:
[...] fé não é uma escolha que fazemos, mas um modo de compreender.“One Dharma”, cap. 4
“Fé”, “devoção” e “confiança” são todas traduções da palava pali saddha. Todos esses termos se referem àquele sentimento que abre a mente e o coração para o que está além das nossas preocupações e desejos usuais do ego; saddha nos abre para o que é maior do que nós mesmos, para a possibilidade de liberdade.
A fé se torna tanto nossa inspiração inicial para praticar e explorar quanto o que sustenta nossos esforços contínuos.
Nada além de rótulos
Os fenômenos não têm nenhuma função
Nem natureza individual;
Assim, todos eles
Não têm conhecimento um do outro.
Como as águas de um rio,
Seus fluxos correm perto,
Cada um inconsciente do outro:
Assim é com todas as coisas.
Também é como uma grande fogueira,
Chamas brilhantes explodem juntas,
Cada uma inconsciente da outra:
Os fenômenos também são assim.
Também como um ventania contínua,
Os ventos soprando e ressoando em tudo que tocam,
Cada um inconsciente do outro:
Assim é com todas as coisas.
Também como as várias camadas da terra,
Uma sobre a outra,
E ainda assim cada uma inconsciente das outras:
Os fenômenos são todos assim.
Olho, ouvido, nariz, língua, corpo,
Mente, intelecto, as consciências dos sentidos:
Com isso, a pessoa sempre vaga em círculos,
Embora não haja ninguém nem nada que vague em círculos.
A natureza das coisas é fundamentalmente sem nascimento,
Embora aparentem ter nascimento;
Aqui não há nenhum revelador,
E nada sendo revelado.
Olho, ouvido, nariz, língua, corpo,
Mente, intelecto, as consciências dos sentidos:
Todas são vazias e sem essência;
A mente iludida as concebe como se existissem.
Vistas como realmente são,
Todas as coisas não têm natureza inerente.
O olho da realidade não é conceitual:
Essa visão não é falsa.
Real ou irreal,
Falso ou não falso,
Mundano ou transmundano:
Não há nada além de rótulos.
“Um bodisatva pede esclarecimento”
Sutra Guirlanda de Flores (Avatamsaka), livro 39
“Flower Ornament Scripture”
Sutra Guirlanda de Flores (Avatamsaka), livro 39
“Flower Ornament Scripture”
Bon Odori
Bon Odori
Bon Odori (em japonês: O-bon お 盆 ou simplesmente Bon 盆, Bon Odori) é um festival que ocorre anualmente durante o verão (entre júlho e agôsto, no Japão - verão nórdico), sempre após o pôr do sol, pois prevalece a crença de que os espíritos somente saem durante a noite.
Cada localidade escolhe uma data específica para fazer os seus festejos durante esse período.
Festival de tradição budista, tem as suas origens na China. Durante o Bon celebram-se as almas dos antepassados com danças em grupo e levando-se lanternas acesas saudosamente lembrando da sabedoria dos antepassados.
Apesar de análogo ao dia dos finados, durante o Bon são tocadas músicas tradicionais alegres e, sobretudo, predomina um clima de jovialidade, gratidão e participação geral. Muitas famílias aproveitam a oportunidade para se reencontrarem durante o Bon, voltando das grandes cidades aos seus lugares de origem.
Conta-se que o Bon Odori surgiu com um discípulo de Buda, chamado Mokuren. Com uma força de inspiração extraordinária, Mokuren tornou-se capaz de ver qualquer recanto do mundo, descubrindo sua falecida mãe no mundo das trevas. Triste, procurou por Buda no intuito de salvá-la.
Para Buda, o recurso seria reunir todos os monges para fazer a maior oferenda possível. Feito isso, a mãe de Mokuren foi salva e renasceu no mundo da paz. Feliz, Mokuren inicia a dança que se transformaria no que hoje é conhecida como Bon Odori, expressão de alegria e paz.
Expressão de Cultura Milenar
O Bon Odori – Festival de dança, música e culinária japonesa – tem como principal objetivo divulgar a cultura japonesa, estreitando os laços de amizade entre Brasil e Japão.
Esta, é uma das mais belas festividades da milenar cultura japonesa. É no Bon Odori que reverenciamos os nossos antepassados, tanto na parte religiosa/espiritual (bon) quanto na parte festiva (odori). Desta forma, o Bon Odori é a expressão da alegria e da paz entre a terra e o céu.
O Bon também é celebrado nas comunidades de imigrantes japoneses e seus descendentes e amigos fora do Japão como nos estados de Oregon, Washington e na Califórnia, nos Estados Unidos, e São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e em Brasília, no Brasil.
Na cidade de Goiânia, capital de Goiás, a Associação Nipo Brasileira de Goiás (ANBG) que congrega hoje cerca de 500 famílias espalhadas nas diversas atividades sócio-econômicas do Estado, promove um dos mais bonitos festivais Bon Odori do País.
Fontes:
Associação Nipo Brasileira de Goiás (ANBG
Cada localidade escolhe uma data específica para fazer os seus festejos durante esse período.
Festival de tradição budista, tem as suas origens na China. Durante o Bon celebram-se as almas dos antepassados com danças em grupo e levando-se lanternas acesas saudosamente lembrando da sabedoria dos antepassados.
Apesar de análogo ao dia dos finados, durante o Bon são tocadas músicas tradicionais alegres e, sobretudo, predomina um clima de jovialidade, gratidão e participação geral. Muitas famílias aproveitam a oportunidade para se reencontrarem durante o Bon, voltando das grandes cidades aos seus lugares de origem.
Conta-se que o Bon Odori surgiu com um discípulo de Buda, chamado Mokuren. Com uma força de inspiração extraordinária, Mokuren tornou-se capaz de ver qualquer recanto do mundo, descubrindo sua falecida mãe no mundo das trevas. Triste, procurou por Buda no intuito de salvá-la.
Para Buda, o recurso seria reunir todos os monges para fazer a maior oferenda possível. Feito isso, a mãe de Mokuren foi salva e renasceu no mundo da paz. Feliz, Mokuren inicia a dança que se transformaria no que hoje é conhecida como Bon Odori, expressão de alegria e paz.
Expressão de Cultura Milenar
O Bon Odori – Festival de dança, música e culinária japonesa – tem como principal objetivo divulgar a cultura japonesa, estreitando os laços de amizade entre Brasil e Japão.
Esta, é uma das mais belas festividades da milenar cultura japonesa. É no Bon Odori que reverenciamos os nossos antepassados, tanto na parte religiosa/espiritual (bon) quanto na parte festiva (odori). Desta forma, o Bon Odori é a expressão da alegria e da paz entre a terra e o céu.
O Bon também é celebrado nas comunidades de imigrantes japoneses e seus descendentes e amigos fora do Japão como nos estados de Oregon, Washington e na Califórnia, nos Estados Unidos, e São Paulo, Pará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e em Brasília, no Brasil.
Na cidade de Goiânia, capital de Goiás, a Associação Nipo Brasileira de Goiás (ANBG) que congrega hoje cerca de 500 famílias espalhadas nas diversas atividades sócio-econômicas do Estado, promove um dos mais bonitos festivais Bon Odori do País.
Fontes:
Associação Nipo Brasileira de Goiás (ANBG
21 de outubro de 2011
ATENDIMENTOS NO TEMPLO
Terapias Alternativas saúde e Bem estar:
Tratamento da dor,do stress,miosites,artralgias,cefaleia idiopatica, bursites,tendinites,ciatalgia,lombalgia,tratamento da hernia de disco,ansiedade, depressão,pé diabetico,cicatrização de feridas,etc... por :
Acupuntura sistêmica
Acupuntura Auricular
Acupuntura na estetica(Tratamento de rugas de expressão,celulites,estrias)
Laser acupuntura
Ventosaterapia
Moxabustão
Orientação dietetica chinesa
Florais
Tecnicas manipulativas :
Shiatsu
Reflexologia
Fisioterapia:
Liberação miofacial
Drenagem linfatica
Laserterapia
Vacuoterapia
Método Kabat
Marque uma consulta para saber qual seu desequilibrio energetico, traçando o melhor tratamento ao seu caso.
*Agende sua consulta: 9409-5502
3234-5755
Shirley de Sonohara
Fisioterapeuta - acupunturista
crefito 28451F
http://lattes.cnpq.br/4418783376047093
17 de outubro de 2011
Blog Samsara - Desembaraçar-se do insatisfatório |
Posted: 17 Oct 2011 08:03 AM PDT Matthieu Ricard (França, 1946 ~): [...] A renúncia, pelo menos se considerarmos como os budistas usam esse termo, é um conceito muito mal interpretado. Não se trata de abrir mão daquilo que é bom e belo. Como isso seria tolo! Trata-se de desembaraçar-se daquilo que é insatisfatório e mover-se com determinação em direção ao que mais importa. Isso é uma questão de liberdade e significado: libertar-se da confusão mental e das aflições autocentradas e encontrar o propósito das experiências por meio do insight e da bondade amorosa.“Felicidade” Eventos: Textos relacionados: |
9 de outubro de 2011
Dipamkara Maceió |
Posted: 08 Oct 2011 10:48 AM PDT
Olá a todos, esperoque vocês estejam bem e felizes e, se não tão felizes, perguntem-se por que não,visto que ambas, a causa da felicidade e a causa da infelicidade, estão dentro de sua própriamente - em nenhum outro lugar. Quando falamos de umcaminho espiritual, ele deve ser um caminho que trabalhará para nós - issosignifica um caminho que pode ser utilizado em nossas vidas diárias.
Pelo menos 80 por cento do que você estuda e prática deve ser baseado nas situações da vidadiária. É a sua interação com a própria vida. Você pode ver como isso funcionapor meio de seus próprios hábitos e tendências, e como você reage ao mundofenomênico em torno de você a cada momento.
Os outros 20 por cento podemos inserir no reino da possibilidade. De que modo as coisas podem mudar, se nós fazemos a mesma coisa em nossas vidas, embora a maioria do caminhoprecise de um retorno ao que está realmente acontecendo aqui e agora, e trabalhar com isso (?). De outro modo, nossa vida e nossa prática tornam-se duas questõesseparadas, e não estamos fazendo uso da oportunidade presente, visto que asmutáveis aparências continuamente surgem.
Não temos tempo a desperdiçar, não há tempo a se perder nas infinitas elaborações que podem serapresentadas a nós como o nosso caminho. Pergunte a si mesmo: para onde a suaabordagem do caminho está levando você e se ele está funcionando para você, tantoquanto mudando a maneira como você vê a vida ou não. Talvez se não tomarmoscuidado, nosso caminho, que foi concebido para libertar-nos - para liberar-nos, emvez disso, acabará aprisionando-nos, porque não sabemos como usar as ferramentascorretamente.
Tenha certeza que o seu caminho é realmente em direção à terra, o nível da pia da cozinha - e não apenas ficar perdido na magia e no mistério que podem parecer tão sedutores, mas podem ser uma armadilha, se não se sabe como usar estes métodos, por vezes elaborados, que nos são apresentados.
O que estamospraticando aqui neste retiro, poderia ser dito que é um caminho sem anestésicos - apenasver o que surge - aceitando sem colocar qualquer valor nas coisas, sem darnenhuma objetividade para qualquer fenômeno - removendo o combustível do fogoda ilusão e confusão, para que o "assim como é" de qualquercoisa que surja, revele-se mais e mais.
Nenhum lugar para correr, nenhum lugar para se esconder, basta olhar para ver como criamos as causas e condições para a nossa felicidade e infelicidade. Cabe a nós encontrar a genuína felicidade e libertação - é nosso patrimônio esta básica liberdade que é nossa própria natureza.
Amor a todos, Ani Zamba.
(Mensagem de Ani Zamba em 6 de outubro de 2011, publicada em anizamba.org)
Em Inglês:
Leia mais >>Possam todos os seres se beneficiar.
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